quinta-feira, 3 de março de 2022

ENTRE A CRUZ E A ESCRAVIDÃO

 

Entre a Cruz E A Escravidão

Em um mundo bucólico, que por força das mensagens mal-intencionadas e discursos interesseiros, com a ajuda da mídia local, hora pervertida, conseguiu o omisso autor de uma maldosa façanha, um psiquiatra com dupla personalidade, mas experiente, que tem seu nome comprometido com os bons costumes, causar um dos maiores danos à localidade.

A verdade, ali, perdeu significado, então pela lógica imagina-se, "nem pensar".

O que fez ele então? Operou uma perversa mensagem, com tal gama de falsas verdades, que sua mentira culminou por persuadir aquela incauta, porém inocente população, a cantar o lema:” repita, repita e repita aqui andar nu milita, de passo em passo se acha pepita”.

Não demorou muito o povo nativo se tornou completamente amoral e passaram a abominar as roupas e a discrição. As famílias se desmilinguiram, a loucura tomou conta do lugar e o que se previu era o fim que agora está consumado. A ilusão pela riqueza fácil os detonou.

Era um sonho?

Outro:

Era um mundo bucólico, por força das insistências, um diabólico vendedor de ilusão afirmava que seu produto era muito bom e quem o usasse ficaria eterno.

O marido prudente examina o discurso do cabron e verifica que a proposta era mal intencionada, só que até ali, toda comunidade já estava convencida, incluindo sua própria esposa que estava já totalmente crente, assim restou a ele que de imediato, instintivamente, sacasse uma colher de madeira da cozinha e avançando em direção ao tétrico ser, o referido vendedor, lhe desferindo uma bela pazada na testa. Olha que o negócio acabou muito mal, a testa do endiabrado começou a inchar de tal forma que luzes esverdeadas surgiram por efeito da agressão, seu corpo avolumou, das mãos deformadas, surgiram unhas pontudas e pretas, à sua volta outros monstros começaram a surgir, todos horripilantes e ameaçadores, enquanto o marido e a esposa, ainda pura se protegiam com a colher de madeira, que afastava os seres abissais.

Eram vampiros, que outrora como humanos vivos se transformaram, por convencimento de que a vida eterna seria muito mais plausível.

Mas que vida? Era a morte do espírito ou da alma, do bom senso, liberdade, etc. que assim como os pelados do parágrafo acima também se dispuseram do bem, iludidos pela cantoria da serpente.

Mensagens que nos chegam por todos os meios o dia inteiro, por todas as vias e canais tentam nos convencer das suas veracidades, enquanto relutamos e nos sentimos ofendidos com tanta hipocrisia.

O mundo se vê em uma grande encruzilhada atônita, estamos entre a cruz e a espada. A Rússia apresenta suas razões com sua retórica e os aliados não deixam por menos, atrelam suas línguas ao discurso ensaiado para convencer a humanidade esperta, mas desatenta.

Básico: quem vencerá o vampiro ou o psiquiatra maluco?!

Resposta: perde todo mundo e para o “cala boca aí”!

Simples assim.

Líbano Montesanti Calil Atallah

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