sábado, 8 de maio de 2010

A PITANGA DO PROFESSOR E O HOLERITE

A PITANGA DO PROFESSOR E O HOLERITE

Mano!
É surpreendente o que acontece na hora do recebimento do provento, aliás, que disto nada tem, não sobra nada para aproveitar.
Olha-se daqui o salário do juiz, assoberbado, lógico, pois ninguém conhece os próprios direitos. Claro! Do próximo, muito menos. Não teve educação, então erra, ou cobra, mas alguém tem que pagar.
O povo, longe das leis, da cultura e da educação mínima, extrapola, ou não faz valer seus direitos e acaba na justiça, assoberbada e perto de falir.
Agora, vamos entender tudo isso:
O salário do juiz gira em torno dos vinte mil reais, o do professor, com vinte aulas semanais, não chega a mil. Vinte aulas! Já é muito por esse mínimo de estimulo, claro!
É difícil entender a reclamação?
Veja aquele que educa e deveria ajudar a esvaziar a sobrecarga de quem ganha, em torno de vinte mil reais, só recebe o suficiente para desistir ou ficar na greve branca, oferecendo o mínimo a quem, seus alunos, que se fossem educados, saberiam os seus direitos e limites. Não recorreriam, ou não cairiam como réus no seio da justiça, eu repito, assoberbada.
Haja paciência, coragem, para não abandonar completamente o ensino publico e esperanças por melhores holerites e ou governos.

Líbano Montesanti Calil Atallah
Professor


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