quinta-feira, 4 de agosto de 2011

FANG E LÍBANO CALIL NO MASP - TV ARTPONTO.COM



FANG E LÍBANO CALIL NO MASP
31/07/2011


FANG E LÍBANO CALIL NO MASP
31/07/2011

Eu estava em companhia do antiquário Luciano e também do Ailton. Sabem como é o MASP aos domingos? Cheio de visitantes, a cada passo conseguimos esbarrar com alguma personalidade ilustre. Afinal aquele logradouro é um dos mais importantes pontos turísticos de todo o mundo. Não há um estrangeiro que não o tenha visitado, isto é o Brasil da cultura e das artes. Aos domingos então nem se fala!
O Luciano é outro viciado em cultura, obras de arte e antiguidades, ele vive cavoucando, não podemos imaginar o tanto de peças que ele já resgatou dos desmanches ou dos lixões. Olhe, este é um herói!
Ele é meu fã, fala sempre em voz alta para todos ouvirem, o Líbano é o maior artista do Brasil! Exagera um pouco, mas eu bem que faço força para não decepcionar os meus admiradores.
Neste domingo me aponta o artista mais emblemático do momento, em terras tupiniquins, o famoso Chen Kong Fang.
Agora ficou muito da hora, esse também ficou meu fã, adorou meus trabalhos, que não são como os dele, contemporâneos. Mas admiração é recíproca agora. Até desenhamos e trocamos os resultados, levou meu desenho e me deixou um daqueles cavalos, que já estamos acostumados a ver, é bem a cara dele!
Papo vem, papo vai, batemos fotos discutimos até as soluções para as problemáticas brasileiras, nem nos incomodou o vai e vem das pessoas, mas viajamos nas conversas, aquilo parecia o Congresso, quase que conseguimos resolver todos os problemas nacionais. Rsrsrsr!


Presidente

FANG nasceu em 1931 em Tung Cheng China. Veio para o Brasil com a família em 1951. Pintor, desenhista, gravador e professor, Chen Kong Fang estuda sumi-ê e aquarela na China em 1945. Entre 1954 e 1956, após estudar pintura com Yoshiya Takaoka em São Paulo. Iniciou a procura de seu próprio caminho artístico.
No desenho, por bastante tempo, ele se deliciou com o assunto dos cavalos em movimento, que aprendeu com seu mestre, dentro dos limites do naturalismo. Em seu desenvolvimento, entrou a tentativa do abstracionismo. Pressionado pela moda da Pintura Abstrata que dominava o país, ele tentou, entre 1965 e 1967, tornar-se abstrato. Foram anos de sofrimento. O abstracionismo não estava em seu sangue. A onda da nova figuração libertou-o desses anos de sofrimento. Ele voltou aos seus temas figurativos e prediletos: casario, plantas, naturezas-mortas, paisagens, brinquedos de criança, etc. e desenvolveu o expressionismo oriental.

Em 1972, lecionou na Faculdade de Belas Artes de São Paulo.


Líbano Montesanti Calil Atallah

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