O jornal
Publica uma honrosa matéria
sobre a artista brasileira Zaza Jardim. Credita a ela um pioneirismo, que em
nossa opinião deverá ser muito divulgado na imprensa, principalmente dentro das
salas de aulas. É pela técnica e pela sua maneira única de produzir arte, salientamos
a materialidade sui generis sobre a qual, aplica suas ideias e projetos.
Podemos diante dos resultados,
estéticos e informativos, nos emocionarmos por ver que a natureza e seus
ingredientes vêm integralmente em seus trabalhos, comunicando que já está mais
do que na hora de começarmos a ajardinar todo nosso planeta. Pois se ela já o
faz nas suas execuções!
O Jornal é um prestigiado órgão de
imprensa que enaltece o Brasil, “BRÉSIL”, mas esta artista também faz excelente
figura diante do Jornal e da sociedade francesa. Vejam; na França e no Mundo.
Para nossa satisfação e enaltecimento também.
A matéria fala da técnica e a
origem dela, também dos motivos que levam a artista a produzir com poesia e
criatividade que não tem parâmetros, plasticamente e poeticamente.
Em uma conversa com Zaza
perguntei-lhe sobre o tempo que trabalha em sua pesquisa. Ela confirmou que já
a muito atua com essa técnica e que usa os próprios elementos retirados da
natureza como: terra, água, sol e chuva, para compor o papel e suporte, ao
mesmo tempo em que movimenta suas fibras de acordo com o que a composição lhe
solicita.
Perguntou-me se era uma
entrevista, ao que lhe respondi: Pergunto isso, pois noto que os
elementos da natureza quando estão retratados em seu trabalho, estão como tema
importante.
Tudo
que deveríamos fazer, de hoje em diante, é enaltecer a natureza antes de
pensarmos em nós mesmos. Nós lamentamos que isso esteja, ainda, legado ao milionésimo
plano.
Assim
resta a artista gritar, porém enquanto Zaza trabalha a favor, outros se preocupam
com poder e riqueza.
Era
muito tarde, quase manhã na França, enquanto a conversa e entrevista informal
rolavam soltas, assim, quase que me implorando ela desejava parar, mas antes se
lembrou do pessoal do MASP, da Praça Benedito Calixto, dos personagens
ilustres, como Flavinho Pacheco, Ju Corte Real, Carlos Fernandez o uruguaio marchand do Embu, etc.
Valeu Zaza Jardim, muito grato,
espero que goste desta matéria.
Líbano Montesanti Calil Atallah
fale com nossa diretoria
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libanoatallah@terra.com.br
artponto.org@terra.com.br
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