sábado, 31 de outubro de 2009

FÉ, DE FATO A ONIPOTENCIA


















FÉ, DE FATO A ONIPOTENCIA

Para donde vai o teu pescoço girafal, pois de galho em galho vai surgindo galos. Mas no normal de quem se acha nada se encontra.
A humildade prevalece pela simpatia, mas para os mesmos de presunção, o diplomata é admirável. Descer do palanquinho é difícil, porem não subir é fácil, andando por onde todos vão, deveria também, sem suspeita, andar o dono do equilíbrio.
Saudável e gostoso é não se comprometer com o déficit do orgulho, aqui no normal os valores são fartos, devemos apenas conhecê-los. Após isso conquistá-los. Mas de cima do pedestal ilusório, às cegas, pode ser muito grande o tombo.
Já dito foi pelo divino mestre, o humilde é aquele que não peca, pela filosofia terrena, não sofre da consciência, não deve satisfação.
Já passados longos anos e em nenhum momento de orgulho houve lucro, mas sempre queda. Não posso mais me achar, o caminho deverá ser por entre a maioria, onde me sinto mais confortável.
Convido a todos para uma reflexão sobre a humildade e praticidade de não se achar.
Você vem?


LÍBANO MONTESANTI CALIL ATALLAH
Professor
FÉ, DE FATO A ONIPOTENCIA
LÍBANO MONTESANTI CALIL ATALLAH


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